Vale aderir ao conceito de open innovation e atuar em parceria
com startups já testadas no mercado?
Por Rosane Marques
Começo de ano e estratégias definidas, chegou o momento de colocar em prática tudo o que foi planejado. Mas quando pensamos em processo de inovação, qual foi a prioridade estratégica atribuída pela alta gestão da sua empresa?
O estudo “2019 CEO Survey”, realizado pela consultoria e pesquisadora americana Gartner, mostra que os CEOs brasileiros estão direcionados para que a inovação efetivamente aconteça. Mas, em contrapartida, deixa claro que esse tema ainda não é colocado no centro do negócio, já que este item aparece em 4º lugar no ranking de prioridade estratégicas da alta gestão.
Por outro lado, a transformação digital já é realidade em algumas empresas, principalmente em multinacionais, como pudemos observar em um outro estudo da PwC, apresentado aqui anteriormente.
Open Innovation
Para implantar a transformação digital, uma alternativa é que CEOs atuem em parceria com os agentes facilitadores das organizações, como por exemplo, o CIO, também conhecido como Diretor de Tecnologia da Informação (TI), ou até um profissional dedicado exclusivamente a esse processo, como um Head de Inovação.
Em paralelo, a alta gestão das empresas deve promover uma mudança de mindset em todos seus colaboradores. É o que chamamos de Open Innovation, ou seja, uma transformação cultural onde todos são estimulados no elaboração de ideias e no desenvolvimento de tecnologias inovadoras para melhorar e aperfeiçoar determinados processos do dia a dia.
O conceito Open Innovation traz inclusive abertura para soluções já desenvolvidas e testadas no mercado, ou seja, um processo de “fora para dentro”, trazendo agilidade e eficiência na solução de alguma dor específica.
Inovação em áreas de compra
Quando se fala em inovação nas empresas não basta apenas investir no desenvolvimento de novos produtos e serviços. É necessário promover a mudança cultural, refinar os processos da empresa e, sobretudo, estabelecer uma gestão mais horizontal e uma comunicação transetorial.
Foi pensando nessa tendência e na simplificação e eficiência do processo que nós da Membran-i desenvolvemos a MAI, uma plataforma SaaS de negociação b2b assistida pela tecnologia proprietária AIN² - Artificial Intelligence Network Negotiation.
A MAI unifica e simplifica o melhor das diversas metodologias de compras existentes em uma única solução, além disso, proporciona a automatização do processo de compras, a ampliação da capacidade de análise de mercado, garantindo o full compliance durante toda a negociação comercial.
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MAI, unificando e simplificando as negociações b2b
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