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      • 6 de Mar de 2020
      • 2 min para ler

    A tecnologia é uma engrenagem eficaz no fluxo de compra entre as empresas

    Por Florent Desidério


    É notório que para um perfeito funcionamento da empresa todas as áreas precisam estar coordenadas para realizarem seus trabalhos com excelência. Para isso, a área de compras é uma das engrenagens essenciais, por ter a responsabilidade de manter tudo funcionando. Portanto, quem trabalha com compras tem uma missão diária de manter os produtos e serviços para evitarem problemas que possam ocorrer em outras áreas das organizações.


    Entre os desafios, os compradores precisam constantemente se atentar a alguns quesitos básicos que contribuem no resultado financeiro da empresa:

    • Obter produtos e serviços na quantidade e qualidade de acordo com o especificado pelas áreas;

    • Realizar a comparação de mercado para obter produtos e serviços com menor custo;

    • Selecionar de maneira assertiva o fornecedor, negociando os termos e condições de compra;

    • Fazer toda a gestão da logística para que não haja atrasos nas entregas.


    Inteligência Artificial na área de compras


    Os avanços tecnológicos como as soluções de ERP, sistemas de SRM e Cloud Computing, trouxeram melhorias para a área de compras, tornando-a ainda mais assertiva e estratégica. Entre as inovações que surgiram para a área de compras, o uso da Inteligência Artificial nos processos de compras e tomada de decisão é um dos mais promissores. O uso dessa tecnologia proporcionou maior desempenho e eficiência, além de compliance nas negociações comerciais.


    No entanto, muitas empresas ainda não utilizam essa tecnologia e continuam analisando de três a quatro opções de fornecimento em cada um dos seus processos de compra, sendo pouco produtivo e diminuindo de forma significativa a probabilidade de encontrar o melhor opção de fornecimento.


    Mais eficiência e assertividade com a MAI


    Mas agora, com o uso da plataforma MAI, essas negociações podem ocorrer com um número ilimitado de ofertas disponíveis, o que garante mais oportunidades de escolha, produtividade e economia.


    A MAI é uma plataforma SaaS (software as a service) de negociação em rede b2b e, já obteve como resultados, economias acima de 40% na aquisição de produtos ou serviços. Além disso, como tempo é dinheiro, a plataforma proporciona ganhos de processo acima de 75% nas negociações. Pois, no fluxo de compra, a AIN² - Inteligência Artificial Proprietária da Membran-i, estrutura demandas e ofertas de mercado na plataforma, proporcionando negociações em tempo real com inúmeras opções de fornecimento.


    Que tal experimentar esta “engrenagem de compras” e descobrir como ela pode melhorar o fluxo de negociações da sua empresa?


    #ai #inteligenciaartificial #negociacao #tecnologia #departamentodecompras #supplychain #globalsourcing #MAI #industria40 #negociacaoestrategica #AIN²

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      • 7 de Fev de 2020
      • 2 min para ler

    Como as plataformas digitais estão impactando a gestão b2b de compras e logística

    Por Florent Desidério

    A gestão de compras e estoque de uma empresa pode ser centralizada, descentralizada ou híbrida. A estratégia depende do setor de atuação e do porte de cada uma, mas, sobretudo, a tomada de decisão do local de entrega das demandas de compras está atrelada à redução de custos, qualidade e aspectos operacionais. Antes de trazer à tona este assunto tão importante para a cadeia de suprimentos, é interessante fazer um paralelo com algumas soluções que estão em evidência hoje em dia.


    Até pouco tempo atrás, era viável pegar um táxi em pontos próprios ou pedí-lo por telefone em um central de atendimento, dirigir carros apenas por vias principais ou usar o transporte público para chegar a tempo em um compromisso. Porém, hoje com os diversos aplicativos de mobilidade urbana como Waze, Google Maps, Uber, 99 ou Moovit, isso tudo mudou. As plataformas digitais usando big data e inteligência artificial aumentaram a capacidade de monitoramento, mostrando qual é o caminho mais rápido para chegar ao seu destino ou então, quando um veículo vai chegar no seu ponto de embarque.


    Diante dessa realidade tecnológica, as empresas também estão repensando as suas cadeias de suprimentos e adotando estratégias de logística mais adequadas e eficientes. A gestão de estoque centralizada, comum aos centros de distribuição, cooperativas de compras e outros clubes, está sendo reavaliada e novas soluções tecnológicas introduzidas nos processos, permitindo otimizar os recursos de produção, fazer a gestão de estoque e viabilizar um melhor aproveitamento da malha de distribuição.


    Gestão de compras centralizadas


    Por outro lado, independente de qual for a estratégia de logística adotada, quanto mais centralizados forem os processos de compra de uma empresa, melhores serão suas negociações de preço e demais condições comerciais. Ciente disso e com base na inteligência artificial proprietária, a plataforma MAI vem atuando nessa frente, promovendo resultados incríveis (savings de até 37%) e o full compliance em todo o processo de negociação.

    A plataforma MAI e a tecnologia proprietária AIN²

    permitem que as empresas consolidem suas compras em uma única negociação,

    garantindo as melhores condições de compra e viabilizando

    a entrega em mais de um endereço

    Ao centralizar as compras na MAI, a empresa estrutura suas demandas com as demais empresas da plataforma e negocia em tempo real com diversos fornecedores, proporcionando economia de escala e ganhos de produtividade. Tudo isso de uma forma simples e automatizada, graças à tecnologia AIN².


    Dessa forma, a plataforma MAI desonera processos internos de distribuição de mercadorias e proporciona o melhor match entre demandas e ofertas, tornando mais estratégicos e eficientes os processos de compras.


    Quer saber como a MAI funciona na prática? Acesse aqui um diagnóstico e insira esta novidade em sua área de compras.


    MAI, unificando e simplificando as negociações b2b


    #ai #inteligenciaartificial #negociacao #tecnologia #empreendedorismo #supplychain #globalsourcing #saas #procurement #industria40 #negociacaoestrategica #plataformadigital

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      • 31 de Jan de 2020
      • 2 min para ler

    Inovação tecnológica na construção civil

    Por Marcio Pereira

    Como ocorre em diversos setores do mercado mundial, a tecnologia é o pulsante colaborador na hora da elaboração, desenvolvimento e gestão de projetos focados em construção civil. Vista como uma delicada e grande engrenagem, o uso das tecnologias proporciona aos empreendimentos mais eficiência nos processos das obras. A implementação de soluções e inovação tecnológica garante, entre os benefícios existentes, a redução de custos operacionais e de negócios, tanto para as construtoras como para o cliente final.


    De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria e Construção, espera-se para 2020 um crescimento de até 3% no setor, consolidando na geração de aproximadamente 150 mil empregos no Brasil. Com essa expectativa, os investimentos em inovação na construção civil serão os alicerces para atender à demanda com qualidade e prazos.


    Construtech Conference 2020


    Para debater o atual cenário brasileiro e apresentar novidades tecnológicas que auxiliam na construção civil, profissionais do setor e empresas estarão presentes na Construtech Conference 2020, que ocorre em São Paulo, dia 12 de fevereiro. Sob o tema “A Reinvenção Da Construção Civil”, o evento traz as últimas novidades tecnológicas para o setor, além da apresentação de cases e estratégias de gestão, que resultam em agilidade e custo/benefício na implementação dos projetos de empreendimentos ou de infraestrutura.


    Durante a elaboração de projetos para a construção civil, o departamento de compras e contratação de serviços é um dos principais desafios para as empreiteiras e construtoras. Desde o primeiro rascunho de um projeto, as obras encabeçam em sua planilhas os gastos com equipamentos, acessórios e mão-de-obra qualificada. Tudo focado na eficiência e qualidade nos serviços prestados.


    A Membran-i apresenta na Construtech Conference 2020 a solução MAI, uma plataforma SaaS de negociação B2B em rede, que utiliza Inteligência Artificial Proprietária para a realização dos processos de compra de produtos e serviços. A tecnologia estrutura as ofertas e as demandas de mercado, de acordo com a necessidade específica dos processos de compras, realizando negociações online em tempo real entre comprador e fornecedor. Tudo com total sigilo e segurança da informação.


    O uso da Inteligência Artificial na construção civil


    O uso da Inteligência Artificial (IA) para o departamento de compras, com foco na construção civil, tornou-se uma parceira essencial para as obras. A solução otimiza os processos de compra, obtendo uma redução de custos operacionais superiores a 75%.


    A inovação está além da criação de tecnologias sofisticadas. Ela também Inclui adaptações relativamente simples no cotidiano profissional das pessoas, com o incremento criativo de processos e rotinas já existentes em escritórios, indústrias, assim como nos canteiros de obra.


    Prepare-se para projetos de construção civil com eficiência e a custos operacionais reduzidos. A solução de Inteligência Artificial da Membran-i, em exposição na Construtech Conference 2020, mostrará o caminho das pedras, por meio do uso da inovação tecnológica.


    MAI, unificando e simplificando as negociações b2b


    #ai #inteligenciaartificial #negociacao #tecnologia #empreendedorismo #supplychain #globalsourcing #saas #procurement #industria40 #negociacaoestrategica #plataformadigital #construtechconference #construtech #startse

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      • 23 de Jan de 2020
      • 2 min para ler

    O desafio de implantar inovação nas empresas

    Vale aderir ao conceito de open innovation e atuar em parceria

    com startups já testadas no mercado?


    Por Rosane Marques


    Começo de ano e estratégias definidas, chegou o momento de colocar em prática tudo o que foi planejado. Mas quando pensamos em processo de inovação, qual foi a prioridade estratégica atribuída pela alta gestão da sua empresa?


    O estudo “2019 CEO Survey”, realizado pela consultoria e pesquisadora americana Gartner, mostra que os CEOs brasileiros estão direcionados para que a inovação efetivamente aconteça. Mas, em contrapartida, deixa claro que esse tema ainda não é colocado no centro do negócio, já que este item aparece em 4º lugar no ranking de prioridade estratégicas da alta gestão.


    Por outro lado, a transformação digital já é realidade em algumas empresas, principalmente em multinacionais, como pudemos observar em um outro estudo da PwC, apresentado aqui anteriormente.


    Open Innovation


    Para implantar a transformação digital, uma alternativa é que CEOs atuem em parceria com os agentes facilitadores das organizações, como por exemplo, o CIO, também conhecido como Diretor de Tecnologia da Informação (TI), ou até um profissional dedicado exclusivamente a esse processo, como um Head de Inovação.


    Em paralelo, a alta gestão das empresas deve promover uma mudança de mindset em todos seus colaboradores. É o que chamamos de Open Innovation, ou seja, uma transformação cultural onde todos são estimulados no elaboração de ideias e no desenvolvimento de tecnologias inovadoras para melhorar e aperfeiçoar determinados processos do dia a dia.


    O conceito Open Innovation traz inclusive abertura para soluções já desenvolvidas e testadas no mercado, ou seja, um processo de “fora para dentro”, trazendo agilidade e eficiência na solução de alguma dor específica.


    Inovação em áreas de compra


    Quando se fala em inovação nas empresas não basta apenas investir no desenvolvimento de novos produtos e serviços. É necessário promover a mudança cultural, refinar os processos da empresa e, sobretudo, estabelecer uma gestão mais horizontal e uma comunicação transetorial.


    Foi pensando nessa tendência e na simplificação e eficiência do processo que nós da Membran-i desenvolvemos a MAI, uma plataforma SaaS de negociação b2b assistida pela tecnologia proprietária AIN² - Artificial Intelligence Network Negotiation.


    A MAI unifica e simplifica o melhor das diversas metodologias de compras existentes em uma única solução, além disso, proporciona a automatização do processo de compras, a ampliação da capacidade de análise de mercado, garantindo o full compliance durante toda a negociação comercial.


    Quer saber como a MAI pode contribuir na transformação digital da sua empresa? Acesse o link e saiba qual o impacto da negociação em rede, assistida por inteligência artificial, nos custos de compras da sua empresa.


    MAI, unificando e simplificando as negociações b2b


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      • 15 de Jan de 2020
      • 3 min para ler

    2020... e agora?

    Atualizado: 24 de Jan de 2020

    No ano passado, nós da Membran-i tivemos a certeza de que solucionamos as principais dores do mercado e estamos prontos para encarar os desafios de 2020.


    Por Marcio Pereira


    A Membran-i, como toda startup, tem seu ciclo de maturação e escalabilidade. E a trajetória percorrida ao longo de 2019 nos mostrou que, sem dúvida, estamos no caminho certo para termos ainda mais sucesso em 2020. Até maio de 2019, focamos no desenvolvimento da nossa plataforma MAI e, de lá para cá, estamos abrindo o mercado de forma multissetorial. Em sete meses de operação, já despertamos o interesse de mais de 300 grandes empresas que, juntas, representam cerca de 10% do PIB brasileiro!


    Hoje temos certeza absoluta de que a MAI tem o potencial necessário para provocar uma verdadeira mudança de paradigma nas áreas de compras e vendas das organizações. Nascemos do sonho do nosso fundador Florent Desidério - Engenheiro de Produção, que, ao atuar como Gerente de TI em uma cooperativa de construção civil, percebeu que existia um oceano azul de oportunidades nesta área. O mercado necessitava de soluções mais práticas e assertivas capazes de gerar ganhos de escala e produtividade nas negociações. E é justamente isso que a MAI proporciona às áreas de compras e vendas das empresas para inseri-las na realidade 4.0.


    Em 2019, sentimos na pele o que o especialista em liderança Simon Sinek diz em seu TED Talk: “As pessoas não compram o que uma empresa faz, elas compram o porquê uma empresa faz tal coisa”. Ele aponta inclusive que a adesão às inovações se inicia por meio dos chamados “early adopters”, cerca de 2,5% das pessoas que se interessam logo de cara por soluções pioneiras.


    É por isso que temos muita clareza em nosso propósito de resolver as três dores mais evidentes do mercado: reduzir gastos com as compras improdutivas, ter a certeza de fechar a melhor negociação e aprimorar o compliance nos processos de compras. Nos diversos eventos e pitches challenge (competições de startups) que participamos no ano passado - entre eles, VarejoTech, Latam Retail Show, Copel+ e Comet Competition, fomos protagonistas, o que demonstra quanto a MAI é aderente, viável e no timing do mercado.


    A realização das PoCs (proof of concept) e a implantação nos primeiros clientes também nos ajudou a aprimorar ainda mais a tecnologia e as funcionalidades da nossa plataforma. Assim, com base na inteligência artificial proprietária AIN², a MAI hoje unifica e simplifica as diversas metodologias de compras, consolidando o melhor de cada uma delas em um único lugar, contribuindo assim para uma verdadeira mudança de mindset nas áreas de compras e vendas.

    Aumentamos assim a escalabilidade da Membran-i e, para isso, estamos reestruturando a empresa. Até dezembro 2019, Winston Cintra Pegler esteve à frente da estratégia da startup. Agora, assume uma posição no board com a missão de manter e desenvolver o relacionamento com o C-Level das empresas. Quem reassume o cargo de CEO é Florent Desidério que, após estruturar toda a tecnologia AIN², será o facilitador entre as diversas áreas de empresa e o mercado.


    Com isso, aprimoramos ainda mais nossa estratégia de manter uma gestão horizontal e multidisciplinar, o que permite ter um ciclo mais eficiente e estratégico para nosso modelo de negócio, com foco maior na escalabilidade da Membran-i. A negociação em rede assistida por inteligência artificial atua como agente de transformação digital nas empresas e essa é a trilha que queremos continuar percorrendo em 2020. Contamos com sua empresa nessa jornada!


    MAI, unificando e simplificando as negociações B2B


    #ai #inteligenciaartificial #negociacao #tecnologia #empreendedorismo #supplychain #globalsourcing #saas #procurement #industria40 #negociacaoestrategica #plataformadigital #multicanal #bpocompras #marketplace

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      • 9 de Jan de 2020
      • 5 min para ler

    Qual a estratégia da sua área de compras?

    Atualizado: 24 de Jan de 2020

    Há muitas metodologias disponíveis para atender as demandas das áreas de compras.

    Para decidir qual é a mais estratégica para cada empresa consolidamos

    as melhores práticas em uma única plataforma.


    Por Florent Desidério


    Quem atua na área de compras de empresas provavelmente já conhece ou ouviu uma série de termos: BPO de Compras, Leilão Reverso, Grupo de Compras, SRM, Marketplace, entre outros. Diante de tantas soluções bacanas, como escolher a mais adequada para sua empresa? Sem dúvidas, essa pode ser uma tarefa um tanto quanto desafiadora.


    Para te ajudar nessa escolha, separamos aqui uma definição de cada uma delas e temos uma boa sugestão, baseada em tecnologia, para facilitar a decisão de como atender com agilidade e eficiência às demandas da área de compras da sua empresa.

    BPO de Compras


    A sigla BPO significa Business Process Outsourcing (terceirização de processos de negócio, em português). É uma estratégia para que todos os processos internos não relacionados diretamente com os produtos e serviços oferecidos pela empresa sejam solucionados de forma automatizada.


    Inicialmente o conceito foi criado para literalmente terceirizar processos, mas, hoje em dia, com tantas tecnologias e soluções disponíveis, muitos processos já podem ser resolvidos com facilidade e agilidade por meios on-line, sem a necessidade de terceirização.


    A ideia de implantar um BPO na área de compras visa aumentar a produtividade das equipes, sendo estratégico para a aquisição de produtos de limpeza, suprimentos de escritório, mercadorias para abastecimento de refeitórios, entre outros. A aquisição desses itens é necessária, porém o BPO evita que alguém faça cotações, cuide da logística, verifique o estoque e uma série de questões que demandam tempo.


    Leilão Reverso


    O Leilão Reverso é uma metodologia usada para fazer compras em larga escala, em que é necessário cotar produtos com diversos fornecedores para garantir as melhores negociações e, assim, obter redução de custos.


    Hoje em dia, os processos de compra dessa forma são totalmente on-line e funcionam literalmente de forma oposta aos leilões tradicionais, onde fecha negócio quem paga melhor por um item ofertado. Aqui os fornecedores é que competem para fazerem negócios com os compradores, o que faz com que os valores para aquisição sejam reduzidos conforme mais fornecedores oferecem um mesmo produto ou serviço.


    SRM


    O SRM ou “Gestão do relacionamento com fornecedores” engloba o mesmo conceito que o já popular CRM, voltado para clientes, só que com fornecedores. O objetivo é ter um conjunto de ações e procedimentos para que uma empresa possa fazer a gestão adequada de sua cadeia de fornecedores.


    Baseada em três processos RFI, RFP e RFQ (vide descrição abaixo), a solução permite avaliar com praticidade todas possibilidades disponíveis para o atendimento de cada demanda e, dessa forma, receber orçamentos apenas de empresas cadastradas. É uma maneira também de atuar com uma política clara de gestão de fornecedores, geralmente fundamentada em ética e transparência, o que consolida o relacionamento entre fornecedores e compradores.

    RFI - Request for Information

    A solicitação de informações é um documento elaborado para entender as características do

    produto ou serviço e saber quais são as empresas aptas a atender àquela demanda.


    RFP – Request for Proposal

    A solicitação de proposta é quando o fornecedor elabora um orçamento para atender as necessidades do cliente de maneira livre, o comprador receberá diversos tipos de propostas,

    muitas vezes sem condições de comparação, o que torna difícil a tomada de decisão.


    RFQ – Request for Quote

    A solicitação de cotação é elaborada de forma estruturada e com todas as especificações detalhadas, de modo que todos os fornecedores vão elaborar orçamento de forma totalmente comparável, tornando a decisão de compras mais transparente e assertiva.

    Marketplace


    O Marketplace é um modelo de negócio que espelha um shopping center em mundos digitais, pois em uma única plataforma compradores podem acessar diversos fornecedores. Já há muitas empresas renomadas que atuam dessa forma, mas geralmente por aqui possuem foco B2C, entre elas, Magazine Luiza, Americanas e OLX.


    Para fornecedores que ainda não possuem um nome de peso no mercado, os marketplaces são uma boa estratégia pois pegam “carona” em marcas com grande visibilidade. Outro ponto favorável para fornecedores é o baixo custo em marketing e a possibilidade de ampliar os interessados em seus produtos. Mas em contrapartida é uma estratégia que precisa ser muito bem avaliada já que não fortalece a marca do produto.


    Grupo de Compras


    Por fim, Grupo de Compras é uma metodologia onde duas ou mais empresas se unem para juntas batalharem por melhores condições de compras, afinal quanto maior a demanda, mais vantajosa costuma ser uma negociação.


    Para fornecedores, a ideia também é interessante pois muitas vezes permite redução de custos com logística e outras etapas operacionais, como o PCP.


    O melhor de cada metodologia em um único lugar


    A realidade é que todas essas metodologias de compras se aplicam mais em algumas empresas e menos em outras. Raramente uma solução tem “fit” para as necessidades de todas as empresas.


    Umas atendem as demandas regulares e longe do core business, outras atendem itens mais técnicos, mas é difícil achar uma alternativa para que a área de compras de uma empresa possa centralizar todas suas demandas. Com isso, acabam comprando, por exemplo, algumas coisas por BPO de Compras, outras através de Leilão Reverso e outras diretamente em Marketplaces. Essa diversificação por mais prática que pareça ser, acaba sendo de certa forma descentralizada e ainda requer uma equipe de profissionais dedicados na operação.


    Cientes dessa dor na área de compras, nós da Membran-i desenvolvemos a plataforma MAI, uma solução de negociação em rede que unifica as melhores práticas de cada uma das metodologias, automatiza o processo comercial e simplifica a negociação. Tudo isso, suportado pela tecnologia proprietária AIN² - Artificial Intelligence Network Negotiation.


    Em outras palavras, traz as ofertas de um grande leque de fornecedores como ocorre em Marketplace, as negociações são realizadas a partir das demandas do comprador igual ocorre em Leilão Reverso, permite receber diversos orçamentos eletrônicos em poucos cliques como em SRM, apresenta a excelente relação custo-benefício dos grupos de compras e simplifica compras que são secundárias ao core business das empresas.


    A plataforma MAI atua em todos os setores do mercado, negociando produtos e serviços de baixa e alta complexidade. Além disso, estimula a negociação em rede com empresas do mesmo setor (produtos específicos) ou entre setores diversos (produtos transversais), aumentando a capacidade de economia de escala.


    Portanto, aderir a plataformas digitais como a MAI permite que uma empresa tenha mais recursos para alcançar melhores resultados e otimize o tempo de sua equipe. Isso é ser estratégico e focar no que é importante para o sucesso da empresa, além de aproveitar melhor todos os recursos disponíveis – inclusive os humanos – em prol de resultados.


    Conte com a Membran-i nessa jornada!


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      • 9 de Dez de 2019
      • 2 min para ler

    Multicanalidade

    Por Marcio Pereira


    A utilização de multicanais como estratégia de vendas


    No mundo digital, globalizado e competitivo em que vivemos, os grandes desafios comerciais das empresas são o de ampliar a oferta dos seus produtos no mercado, melhorar a produtividade da sua equipe e, sobretudo, reduzir os custos do processo. E, assim, explorar um único canal de vendas deixou de ser eficiente.


    A multicanalidade é uma estratégia que permite segmentar os clientes de acordo com as suas características de compras e desenvolver canais de vendas específicos para cada perfil. Esta é uma alternativa para as empresas, inclusive as de pequeno e médio porte, aumentarem a cobertura de mercado, potencializando a oportunidade de conquistar novos clientes.


    Nesta estratégia podem ser usados e desenvolvidos canais de vendas próprios: vendas diretas, televendas ou e-commerce, mas também há a opção de participar de espaços de vendas em que seus concorrentes também estão, como é o caso dos marketplaces e, mais recentemente, das plataformas digitais.


    As plataformas digitais


    Certamente você já utilizou alguma plataforma digital, ainda que não tenha parado para pensar sobre elas. Ao solicitar um Uber, assistir um filme na Netflix ou, ainda, reservar uma acomodação no Airbnb, você tem acesso a esses serviços através de uma plataforma digital.


    As plataformas digitais são modelos de negócios baseados em tecnologia e numa relação de valor entre fornecedor/comprador. Fica fácil perceber isso, em qualquer um dos exemplos citados acima. Portanto, as plataformas foram desenvolvidas com uma finalidade específica e o objetivo de facilitar e tornar mais produtivo o nosso dia a dia.


    Benefícios ao utilizar uma plataforma digital


    As plataformas digitais provocaram uma intensa transformação nas empresas e nas relações de valor. Os benefícios são inúmeros, mas o primeiro e mais importante que podemos citar é a demanda do mercado: os clientes estão cada vez mais digitais e o ambiente online já é uma realidade para inúmeros deles.


    Além disso, considerando o processo comercial de uma empresa, essa transformação tecnológica permite:

    1. Conquistar novos clientes

    2. Reduzir custos

    3. Otimizar recursos

    4. Alavancar o faturamento

    Assim, a plataforma digital pode ser considerada a rota mais curta e certeira para esse oceano azul de oportunidades e de lucros.


    A plataforma MAI


    Aqui na Membran-i acreditamos no potencial da multicanalidade e nos benefícios em utilizar uma plataforma digital, não apenas pela otimização do processo, mas também por ser um importante recurso para crescimento das empresas, sem que seja necessário investir em tecnologia própria.

    Foi pensando nisso que desenvolvemos a MAI, uma plataforma de negociação em rede B2B assistida por inteligência artificial. Nela, compradores e fornecedores estruturam suas demandas e ofertas e negociam em tempo real, assistidos pela tecnologia inovadora AIN² - Artificial Intelligence Network Negotiation, desenvolvida por nós.


    É fornecedor e quer utilizar a plataforma MAI na sua estratégia de multicanais?

    Então, entre em contato com a nossa equipe comercial e agende uma demonstração gratuita na sua empresa.


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      • 15 de Nov de 2019
      • 2 min para ler

    Especial Web Summit 2019

    Atualizado: 16 de Nov de 2019

    Por Florent Desidério


    A plataforma MAI e a forte participação de startups baseadas em Inteligência Artificial (AI) no evento


    A 9ª edição do Web Summit ocorreu de 4 a 7 de novembro em Lisboa. O evento nasceu em Dublin em 2009 e, de lá para cá, foi tomando uma relevância incrível para o ecossistema das startups. Nós da Membran-i estivemos presentes e queremos compartilhar com vocês um pouco do que representa esse evento para mercado e para nosso negócio.


    Distribuído em cinco pavilhões, o evento recebeu mais de 70 mil congressistas de 163 países, 1200 palestrantes em 24 palcos temáticos, 2021 startups de 19 segmentos e cerca de 240 empresas expositoras. O evento ganhou os holofotes de 2600 veículos de mídia e rendeu aproximadamente 500 milhões de Euros para a economia local.



    AI & Machine Learning


    Com essa dimensão, o Web Summit era evidente em todos os pontos da cidade, desde a sinalização no metrô e em pontos turísticos até a receptividade em restaurantes e hotéis. Mas o que nos surpreendeu mesmo e já falamos um pouco disso por aqui foi a forte participação de startups baseadas em Inteligência Artificial (AI).


    Vimos como uma imensidade de dados baseados em AI & Machine Learning são capazes de gerar oportunidades de negócios criativos e impactar positivamente profissionais, empresas e sociedade. Para contribuir com a reflexão dos participantes do evento sobre a importância e abrangência do tema, demonstramos como essa tecnologia pode ajudar compradores e fornecedores na tomada de decisões estratégicas nas negociações comerciais.


    No segundo dia de exposição, a Membran-i esteve presente no ALPHA Startup | AI & Machine Learning Area, demonstrando a plataforma MAI e os benefícios que a negociação em rede assistida por inteligência artificial pode proporcionar. Foi sensacional poder mostrar a nossa solução para as pessoas do mundo todo!



    Resultados


    Nossa participação no Web Summit 2019 certamente nos trouxe a sensação de dever cumprido, de que estamos no caminho certo e que levaremos as negociações de compra e venda a um patamar mais elevado, sempre rumo à eficiência e redução de custos.


    Voltamos para o Brasil com a mala cheia de conhecimento, oportunidades e a perspectiva de excelentes negócios em um curto espaço de tempo.



    Conheça os benefícios da negociação em rede assistida por inteligência artificial


    Pronto para fazer uma avaliação e descobrir o quanto a plataforma MAI pode auxiliar na redução dos custos de compras da sua empresa? Clique nesse link, preencha as questões e obtenha em apenas dois minutos, um diagnóstico gratuito.


    #ai #inteligenciaartificial #negociacao #tecnologia #empreendedorismo #supplychain #globalsourcing #saas #procurement #industria40 #negociacaoestrategica #websummit #innovation #techevents

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      • 8 de Nov de 2019
      • 3 min para ler

    Startups baseadas em Inteligência Artificial marcam forte presença no Web Summit 2019

    Atualizado: 16 de Nov de 2019

    Por Florent Desidério

    Nós da Membran-i participamos esta semana do Web Summit, em Lisboa. Este é, sem dúvidas, um dos maiores eventos mundiais voltados para o setor de tecnologia. Em um breve levantamento no site do evento, notamos que cerca de 9,25% das 2.021 startups expositoras apresentaram soluções baseadas em Inteligência Artificial (AI) & Machine Learning. É a terceira maior categoria entre as empresas participantes. Só perde para Enterprise, Software & Solutions (16%) e Fintech (10,54%).


    Há um longo caminho ainda a ser explorado por meio da AI. É uma tecnologia que tende a revolucionar muitos processos operacionais e de gestão, porém é necessária uma maior aceitação e flexibilidade do mercado para que sua aplicabilidade evolua com eficiência. E isso é fato em absolutamente todos os segmentos de negócios, não só em supply chain, área em que estamos inseridos aqui na Membran-i.


    Estudo PwC


    Fazendo um paralelo, esta breve análise que fizemos da presença de AI no Web Summit está alinhada com dados apresentados recentemente em um amplo estudo da consultoria PwC, intitulado de “Eight Key Findings of the Global Digital Operations Study 2018”. De acordo com ele, apenas 9% das empresas já implementaram AI para melhorar a tomada de decisão operacional. E mesmo quem inseriu a metodologia em suas operações ainda enfrenta uma certa resistência para de fato explorá-las adequadamente. Entre os maiores desafios apontados estão a falta de pessoas habilitadas nas empresas para implementar amplamente as funcionalidades de AI (52%) e a incerteza sobre a maturidade dos dados produzidos por estes sistemas (42%).


    O estudo do PWC revela ainda que, no geral, as empresas asiáticas são as que estão na vanguarda desse mercado, com 15% delas implementando soluções significativas de AI. Por outro lado, as empresas baseadas na EMEA (Europa, Oriente Médio e África) estão ficando para trás, com apenas 5% aderindo à solução.


    Com base nesses dados, podemos dizer que a AI ainda está no início de seu desenvolvimento. De um modo geral, as empresas têm ciência do grande potencial da tecnologia, mas ainda é essencial quantificar o valor e acreditar, com bases em dados e resultados, na sua eficácia. Porém, sem dúvidas, é um caminho sem volta e as empresas que não se adequarem correm o risco de ficar para trás.


    De acordo com o Sizing the Prize, outra pesquisa da PwC, realizada em 2017, o PIB global será 14% maior em 2030 devido aos avanços em AI e à ampla implementação da tecnologia. Esses ganhos econômicos provavelmente serão derivados de evidentes ganhos de produtividade nos processos de automação de empresas que otimizarem a qualidade de suas operações com base em tecnologias de AI. E vale dizer que essa maior aposta já vem ocorrendo, inclusive por exigência dos clientes, que cada vez exigem uma maior disponibilidade de produtos e serviços on demand, os quais em geral são aprimorados por automação.


    Plataforma MAI


    Falando em exigência de clientes, esse é um dos pontos que tem fortalecido a aceitação da MAI, nossa plataforma focada na facilitação de negociações de compra e venda. A MAI prova que a AI é uma metodologia muito assertiva para resolver as dores do mercado. Tanto fornecedores como compradores precisam de agilidade e praticidade nas suas negociações.


    Acreditamos que a MAI contribui como um fator determinante no processo de tomada de decisão estratégica das organizações. É um recurso para executar tarefas de maneira rápida e eficiente, automatizando processos manuais e repetitivos, além de proporcionar evidente redução de custos e aumentar a produtividade dos profissionais envolvidos em supply chain.


    Se a sua empresa ainda não incluiu AI em suas operações, a dica de ouro é repense sua estratégia. Ela é essencial para manter a competitividade em todas as empresas. É tudo uma questão de vivenciar e experimentar as soluções já disponíveis no mercado. Conte conosco nessa jornada de transformação digital da sua empresa!


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      • 2 de Nov de 2019
      • 3 min para ler

    Customer Experience traz humanização para a tecnologia

    Por Maycon Tordoya Viana


    O relacionamento de uma marca com uma pessoa ou empresa tem início antes mesmo que ela pense em se tornar cliente. Pode ser por meio de um simples post que aparece em redes sociais, uma aparição numa busca no Google, um breve contato com um serviço durante um evento ou a exposição dos porta-vozes na imprensa. Tanto faz. Todo e qualquer simples contato de uma pessoa com uma marca, por mais breve que seja, já é suficiente para formar uma opinião sobre ela.


    Sabe aquele ditado “a primeira impressão é a que fica”? Pois bem. Ele é válido também quando o assunto é relacionamento com clientes. Já falamos por aqui de User Experience (UX), mas hoje queremos falar de Customer Experience (CX), que é um conceito ainda mais amplo e difícil de mensurar.


    Ter foco em Customer Experience é pensar detalhadamente em todos os pontos de contato de uma empresa com seu público alvo, independentemente se já são clientes ou não. Já a User Experience é a relação a partir do momento em que uma negociação comercial é fechada, quando se é cliente de fato. Porém, se uma empresa não passa uma boa “primeira impressão” logo de cara, pode ser que tenha dificuldades de evoluir seus relacionamentos. Até dá para “melhorar” a imagem de uma marca na mente de um consumidor, porém, muitas vezes não se consegue mapear onde um consumidor passou a se desconectar da marca. Então é melhor evitar que isso aconteça, concorda?


    Desafio


    No universo de negociações de compra e venda de produtos e serviços, por exemplo, todo mundo tem alguma questão delicada de Customer Experience. É um orçamento que nunca chegou, uma entrega que não cumpria todos os requisitos do pedido fechado e uma demanda que poderia ter saído mais barata. Ah, tem também as centrais telefônicas de atendimento que não atendem telefones e não respondem e-mails sobre dúvidas de clientes e potenciais cliente – essas lideram inclusive os “memes” da internet. Ninguém guarda boas lembranças de empresas que proporcionam esse tipo de experiência.


    Para nós da Membran-i, estruturar e pensar em toda a jornada de interações com o consumidor é um exercício constante. Nossa plataforma MAI, que tem por objetivo facilitar negociações de compra e venda, foi planejada em detalhes para que todos aqueles que de alguma forma se relacionam conosco tenham a melhor Customer Experience possível. E isso vai desde o conteúdo que compartilhamos online como em toda a etapa de experimentação de nosso serviço de negociações de compras online.


    Prática


    Antes de fornecedores e compradores fecharem contrato conosco, sempre recebem a oportunidade de vivenciar como a plataforma funciona. Queremos que todos os usuários da MAI percebam como é fácil ofertar ou demandar produtos em nossa solução. Em poucos cliques é possível visualizar boas oportunidades de negócio!


    Por outro lado, mesmo a MAI sendo uma solução baseada em tecnologia e inteligência artificial, consideramos que é essencial um atendimento humanizado em algumas etapas do processo, principalmente no início quando tudo é novidade.


    Damos atenção especial ao processo de onboarding de clientes e buscamos sempre trazê-los literalmente a bordo de maneira prática e lúdica. Porém, nossa equipe de suporte permanece disponível, caso necessário, para auxiliar a inserção de produtos, no caso de fornecedores, ou para a implementação de novas demandas, no caso de compradores.


    E nosso suporte e acompanhamento aos usuários não para aí. Estamos sempre acompanhando se todas as funcionalidades estão ao seu alcance, se estão participando de todas as oportunidades de bons negócios que poderiam e assim por diante. A interação com a MAI precisa ser simples, acessível e, principalmente, cumprir o propósito de ser

    facilitadora do universo de compra e venda dos clientes.


    Por que fazemos isso? Porque buscamos sempre aprimorar e inovar os serviços prestados. Aliás, vale dizer que muitas inovações já implantadas na MAI nasceram feedbacks de clientes e prospects.


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      • 24 de Out de 2019
      • 2 min para ler

    Testes automatizados aprimoram experiência do usuário

    Por Camila Socolowski e Paulo Santos

    A prioridade da plataforma MAI, além de disponibilizar ao mercado um serviço inovador de negociações de compra e venda online, é oferecer uma solução com elevado parâmetro de confiabilidade, qualidade e satisfação. Para alcançar esse objetivo, nós da Membran-i investimos na execução de testes automatizados, os quais têm como foco verificar permanentemente o amplo leque de funcionalidades disponibilizado na solução.


    A automação de testes tem como premissa verificar aspectos da plataforma que antes eram checados manualmente e também viabilizar um grande volume de testes em menor período de tempo. Com isso, os testes automatizados passaram a ser feitos em tempo até 97% inferior, o que traz ainda mais eficiência operacional à plataforma.


    A execução permanente de testes automatizados permite também viabilizar um processo de manutenção preventiva e corretiva, aprimorando ainda mais as experiências dos usuários da MAI. É, então, um recurso para trazer agilidade ao desenvolvimento da plataforma, sem que novas funcionalidades interfiram nas já existentes, minimizando sempre ao máximo o risco de eventuais “bugs” de sistema.


    Dessa forma, a estratégia de automatizar verificações é um recurso que identifica com facilidade o que não agrega eficiência ao sistema. Ou seja, na prática, é um feedback rápido sobre a saúde da aplicação que torna veloz o mapeamento da necessidade de aplicar atualizações e melhorias.



    A experiência do usuário


    A automação de testes da MAI é completamente parametrizada a partir da experiência do usuário. E isso significa inclusive a implantação de testes rápidos e consistentes em diferentes navegadores e dispositivos, prevendo cenários específicos de alta complexidade, que eventualmente seriam capazes de estressar o sistema.


    Porém, embora contar com tecnologia para constatar possíveis bugs da plataforma seja muito interessante, é um caminho que engloba apenas resultados interpretáveis por “máquinas”. Isto é, testes automatizados não dispensam nem substituem por completo testes exploratórios.


    Testes exploratórios são aqueles realizados individualmente pela equipe da Membran-i, pessoas de “carne e osso”, assim como os usuários da MAI. Para nós, é sempre necessário e essencial nos colocarmos no lugar do usuário e vivenciar sua realidade. Só assim podemos ter a mesma percepção dos nossos clientes, sejam eles compradores ou vendedores.


    Entendemos que essa é a única maneira de aumentar a probabilidade de constatar eventuais falhas que poderiam comprometer a qualidade do serviço online prestado. Unir a estratégia automatizada com o lado “humano” é o que torna possível prever instabilidades da plataforma MAI que poderiam impactar a relação de confiabilidade tão esperada pelos usuários.



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      • 15 de Out de 2019
      • 2 min para ler

    Um ano de Membran-i... 365 dias inovando processos de compras e vendas

    Por Florent Desidério

    Confraternização entre o time Membran-i, investidores e familiares

    Parodiando o ditado, por aqui acreditamos que missão bem planejada é missão cumprida. Lá em 2018 tínhamos apenas um business plan super detalhado em mãos. Hoje, após um ano de muitos desafios e conquistas, comemoramos a oportunidade de já termos apresentado nossa plataforma MAI para as áreas de compras e vendas de mais de 300 empresas. É um belo resultado, mas queremos ir além!


    Ao longo dos últimos 365 dias, navegamos principalmente pelos setores de energia elétrica, de gestão hospitalar e de educação. Também estivemos presentes em eventos nacionais importantes, como o VarejoTech StartSe e o LATAM Retail Show.


    Em todas essas oportunidades, coletamos muitos feedbacks construtivos e assertivos que nos permitiram inovar ainda mais a qualidade do serviço que a plataforma oferece. Com atuação multissetorial, a MAI vem se consolidando, dia após dia, como uma solução capaz de contribuir positivamente com a agilidade, a redução de custos e o compliance de organizações dos mais variados portes.


    Desafios


    No ano passado, nós da Membran-i ganhamos projeção nacional ao sermos selecionados para a fase final do reality de empreendedorismo Startup Show como uma das empresas mais criativas e inovadoras do Brasil. Foram mais de trezentas startups inscritas e a Membran-i foi um das semifinalistas, ficando entre as Top 9. E, como resultado, conquistamos investimentos de Venture Builders, essenciais para impulsionar o crescimento da empresa.


    Pouco depois, encaramos de frente o Reveal & Invest Day do Business France, o único concurso no Brasil com foco em startups francesas e brasileiras em simultâneo no palco. Ficamos novamente em um lugar de destaque: Top 6. Tivemos a certeza, mais uma vez, que estamos no caminho certo. Passamos a vivenciar, de fato, a fase de investimento anjo pré seed, iniciada entre fevereiro e abril deste ano, rumo a um patamar ainda mais elevado de crescimento e inovação.


    Ainda temos um “oceano azul de oportunidades” para conquistar e, em breve, visamos escrever mais uma etapa importante em nossos desafios pela trilha do empreendedorismo. Em novembro, vamos participar do Web Summit, em Lisboa, um dos maiores eventos de tecnologia do mundo. Serão 70.000 visitantes, 1.500 investidores e mais de 1.800 startups inscritas para os 4 dias de evento. Excelente oportunidade para abrir uma nova rodada de investimento. Sim, sonhamos alto e queremos consolidar nossa marca no Brasil e no mundo!


    De verdade, acreditamos no potencial da plataforma MAI de transformar custos em receitas. Quer saber por que confiamos tanto nisso? Porque ela é baseada em inteligência artificial proprietária que permite aos vendedores e compradores fecharem as melhores negociações para suas empresas. É tudo simples, rápido e transparente!


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      • 30 de Set de 2019
      • 3 min para ler

    Negociação 4.0

    Por Rosane Marques

    É praticamente impossível falar sobre a dinâmica de trabalho de um comprador 4.0 sem traçar um paralelo acerca de quem é o vendedor 4.0. As duas profissões interdependem e só trafegam com sucesso pelo mundo dos negócios se atuarem em parceria. Com isso, em tempos que “menos é mais”, é essencial pensarmos em novas soluções para aumentar a produtividade de ambos os lados deste jogo de negociação.


    O comprador 4.0 é aquele que está sempre à frente do tempo, antecipando as demandas de sua empresa e analisando o maior leque de fornecedores em prol dos melhores resultados e – por que não – redução de custos. Quanto mais opções um comprador avalia, certamente maior será a lucratividade da empresa para a qual trabalha. Estes profissionais deixaram de serem vistos como operacionais e passaram a ocupar praticamente o papel de protagonistas de muitas empresas.


    A área de compras, assim como tudo ao nosso redor, vem passando por um rápido processo evolutivo ao longo dos anos. Antes um comprador recebia diariamente uma dezena de vendedores de fornecedores, apontava sua necessidade e dias depois recebia um orçamento. Ou mesmo, ia presencialmente conhecer as instalações de um fornecedor para checar se os produtos tinham a qualidade esperada. Mas, hoje, com estruturas e equipes de trabalho mais enxutas, não há mais tempo para um processo tão moroso.


    Tecnologia


    Dessa negociação presencial, as relações entre compradores e vendedores migraram para emails e conversas de Whatsapp. Mas ainda há muito que evoluir. A tarefa de analisar todas as ofertas de fornecedores para cada item de uma lista de compras ainda demanda muitas horas de trabalho, sem dizer que pode estar sujeita a falhas humanas.


    Enquanto isso, do outro lado, os vendedores ficam afoitos para saber se apresentaram valores dentro do esperado, se é de fato como o mercado precifica tal produto, se todas as informações e diferenciais da oferta estão claros e assim por diante. Outro ponto desleal desse tipo de negociação é que cada empresa usa um padrão de orçamento e nem sempre os comparativos são feitos da maneira adequada.


    Cabe também aos que visam se relacionar com o mercado como verdadeiros vendedores 4.0, pesquisar muito cada nicho de mercado e suas tendências para garantirem melhores resultados. Quando a negociação é bem-sucedida, excelente. E quando não é? Como saber onde a oferta perdeu relevância e competitividade em uma concorrência de compras? O que poderia ter sido ofertado diferente?


    Mindset


    Para que tanto compradores como vendedores possam apresentar resultados mais favoráveis, torna-se necessário implementar uma mudança de mindset e explorar novas estratégias. Uma alternativa é apostar em soluções online que conectam os dois lados do jogo com neutralidade, em que todos têm as mesmas chances de apresentar lucro para suas empresas.


    E é exatamente nesse caminho que apostamos aqui na Membran-i: vendedores e compradores juntos em uma única plataforma, negociando ao vivo de igual para igual. Com a plataforma MAI, negociações comerciais, ganham cada dia mais “holofotes” nas cadeias de supply chain. É tudo simples, rápido e transparente.


    Por meio de inteligência artificial, a solução permite potencializar os resultados das empresas, pois dinamiza e flexibiliza o atendimento de demandas comerciais, com muita confiabilidade. Compradores inserem suas demandas detalhadas no sistema, com o prazo de entrega e as condições que procuram. E vendedores que representam fornecedores apresentam suas ofertas e ainda podem acompanhar seu desempenho durante o processo de negociação, podendo inclusive ajustar-se a cada situação.


    Esta é a nossa contribuição para que vendedores e compradores possam de fato atuar no que importa: fechar as melhores negociações para suas empresas. É o fim da baixa produtividade, de tarefas repetitivas e processos cansativos. Conte conosco em suas negociações!


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      • 18 de Set de 2019
      • 3 min para ler

    Inovação é a solução para setor de saúde

    Por Florent Desidério

    A demanda por serviços de saúde de qualidade é crescente tanto na esfera pública como privada. Ultrapassamos a marca de 210 milhões de brasileiros e é vital desburocratizarmos nosso sistema de saúde. É essencial torná-lo mais eficiente e acessível, reduzindo custos e acrescentando soluções tecnológicas.


    No auge da crise econômica, os seguros de saúde individuais e empresariais tiveram uma queda expressiva de cerca de 3 milhões de beneficiários até meados de 2018. Hoje o cenário está um pouco estabilizado, apresentando inclusive um leve aumento de 250 mil novas coberturas entre os meses de fevereiro de 2018 e 2019. Os dados são da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) que otimista espera que o setor cresça até 8,1% até o fim de 2019.


    Essa retração do mercado de planos de saúde é refletida obviamente no setor de saúde pública, afinal, as pessoas precisam de atendimento especializado. Só na cidade de São Paulo são registradas atualmente em média 10% a mais de consultas ambulatoriais por mês do que no ano passado. Para que o sistema público não colapse ainda mais, é essencial buscar alternativas que otimizem a estrutura já existente.


    A demanda é tão evidente que o mercado em geral está se movimentando intensamente para aprimorar os serviços de saúde oferecidos. O levantamento Distrito HealthTech Report, recém-divulgado, mapeou a existência de 386 startups healtechs no país. Elas unem saúde e tecnologia com foco em melhorar a experiência do paciente e apresentar soluções variadas ao mercado. Em geral, visam melhorar o acesso à saúde, dar precisão a diagnósticos, acelerar processos burocráticos.


    Para fomentar o crescimento desse mercado, grandes players também apostam em startups como o motor principal de inovação do segmento. Um bom exemplo disso é a DASA, que possui mais de 30 laboratórios de Medicina Diagnóstica e 700 unidades de atendimento em todas as regiões do país. A empresa é parceira de startups residentes no CUBO (pool de startups criado pelo Itaú S.A.) de empreendedores franceses, suíços e brasileiros.


    De acordo com Claire Bottero, especialista em inovação da DASA, o objetivo dessa iniciativa é que possam se desenvolver, encontrar clientes e fazer parcerias. Ao acelerar o processo de desenvolvimento e a escalabilidade das startups, a empresa visa contribuir para o crescimento do ecossistema de saúde no Brasil. E o mais interessante é que o foco das startups parceiras em questão não são somente na área de saúde!


    A empresa entende que, além de aprimorar o serviço de diagnóstico oferecido por meio de tecnologias como a inteligência artificial, é essencial aprimorar a experiência do usuário como um todo. E, com isso, buscam inovação também em áreas como logística, gestão de pessoas e administrativas.


    Foi assim que nós da Membran-i tivemos a oportunidade de conhecer de perto a DASA, já que a MAI, nossa plataforma de negociações de compra e venda online, é focada em agilizar processos e reduzir custos operacionais. Também acreditamos que, para melhorar a experiência das pessoas na área de saúde, é importante cuidar adequadamente dos processos internos das empresas.


    A MAI é operada a partir da Inteligência Artificial Proprietária AIN², que combina diversas metodologias no intuito de proporcionar os melhores resultados para as negociações comerciais em rede. Com experiência para o usuário prática e simples, a plataforma utiliza algoritmos, raciocínio baseado em memória, árvores complexas de decisão, associações dinâmicas e muitas estatísticas, entre outros, para processar um complexo big data e estruturar negociações comerciais e o fechamento de contratos com segurança e assertividade.


    #ai #inteligenciaartificial #negociacao #supplychain #saas #procurement #industria40 #negociacaoestrategica #leanmanagement #healthtech

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      • 11 de Set de 2019
      • 2 min para ler

    Conheça o perfil de consumo dos compradores

    Por Marcio Pereira

    Você conhece como é a realidade dos profissionais da área de compras da maioria das empresas no Brasil? Sabia que compradores gastam em média 7h de trabalho para negociar um demanda e, mesmo assim, entram em contato com apenas três ou quatro fornecedores?


    Para desenvolver a plataforma MAI, especializada em otimizar negociações de compras e vendas, a Membran-i realizou uma pesquisa detalhada com compradores de 26 segmentos diferentes, em parceria com a startup Mind Miners. É com base no perfil de consumo dos compradores traçado nesse estudo que toda a inteligência artificial da MAI foi parametrizada, já antecipando inclusive a primeira etapa de aprendizagem do sistema.


    A pesquisa relevou ainda que 50% dos profissionais de compras já negociam em rede, entretanto, conseguem se associar com apenas três empresas em média. E, nesse processo, são usados basicamente quatro canais de negociação: e-mails, televendas, e-commerce e contatos presenciais.


    Porém, com alto volume de demandas de compras é necessário que as empresas possam contar com soluções para agilizar a dinâmica desse processo. A MAI possibilita que compradores reduzam em até 75% o tempo gasto com negociações e ainda consigam receber ofertas de uma quantidade maior de fornecedores, tudo em um único canal online.


    Por ser operada por meio de inteligência artificial analítica, quanto mais compradores e fornecedores aderirem à MAI, maior será o escalonamento de descontos nas negociações. E, para isso, a solução tem abrangência multissetorial, podendo oferecer benefícios estratégicos para os mais variados segmentos, entre eles, varejo, alimentos e bebidas, industrial têxtil, construção civil e agronegócios.


    Com isso, além de proporcionar ganho de tempo e redução de custos em compras, um ponto alto da MAI é que ao viabilizar que as negociações entre compradores e fornecedores sejam feitas online, em um único canal e totalmente anônima, traz mais compliance às empresas.


    É a inteligência artificial em prol da facilitação do dia a dia dos compradores das empresas. Esse é o perfil do comprador 4.0. Você e sua empresa estão preparados?


    #ai #inteligenciaartificial #negociacao #tecnologia #empreendedorismo #supplychain #globalsourcing #saas #procurement #industria40 #negociacaoestrategica

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      • 2 de Set de 2019
      • 2 min para ler

    LATAM Retail Show: o mercado carece de soluções inovadoras

    Por Marcio Pereira

    Participamos como expositores, durante três dias, de um dos maiores eventos da América Latina, focado em varejo, franquias, e-commerces e shoppings centers. Para nós da Membran-i, ficou mais evidente que o mercado como um todo carece de boas soluções e tecnologias para a automação de processos corporativos e industriais. O omnichannel, por exemplo, está cada vez mais inserido na realidade das empresas e consumidores, porém, ainda há muito para ser aprimorado quando o tema é experiência do usuário.


    Estivemos no LATAM Retail Show, que ocorreu de 27 a 29/8 e reuniu conteúdo de relevância estratégica para o segmento, apresentando soluções, tecnologias e conhecimento que favorecem o desenvolvimento de novos negócios e parcerias no mercado. O evento contou com a presença de mais de 20 mil visitantes e 270 palestrantes que exploraram as transformações necessárias para a evolução positiva do mercado e das formas de consumo.


    Foi uma oportunidade bem interessante para apresentarmos a plataforma MAI a empresas de médio e grande porte. Disponibilizamos, in loco para os visitantes, simulações de negociações de compras e vendas em tempo real, baseadas em inteligência artificial. Todos os benefícios que a tecnologia oferece foram apresentados ao público, principalmente, a possibilidade de redução de custos e a otimização de tempo para concluir processos de compras e vendas.


    Nosso stand estava inserido no Startup Expo, espaço voltado a apresentar ao varejo as soluções inovadoras de startups. Pudemos sentir que há uma boa receptividade do mercado a novidades para automação de processos de compras e vendas e, em breve, compartilharemos por aqui novas parcerias.


    Participamos também do Congresso lado a lado com a GS1 Brasil, que nos disponibiliza a tecnologia API chamada GTIN, que permite que os fornecedores da MAI cadastrem os seus produtos de maneira padronizada. São parâmetros assim que garantem a eficiência da negociação em rede e da plataforma.


    A MAI é uma solução que contempla abrangência multisetorial, podendo oferecer benefícios estratégicos para os mais variados segmentos, entre eles, varejo, alimentos e bebidas, industrial têxtil, construção civil e agronegócios. Ao viabilizar negociações entre compradores e fornecedores de forma anônima e totalmente imparcial, a solução é um valioso recurso para o cumprimento das normas de compliance corporativas.


    Se você atua na área de compras e vendas e não experimentou a MAI neste evento, entre em contato conosco e iremos até sua empresa apresentá-la para você e seu equipe.


    #ai #inteligenciaartificial #negociacao #supplychain #procurement #industria40 #negociacaoestrategica #compliance #eufaçovarejo #latamretailshow2019

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      • 20 de Ago de 2019
      • 3 min para ler

    Foco da experiência do usuário: simplicidade e comunicação

    Por Florent Desidério

    O usuário é quem dá “vida” a todas as plataformas online. Sem ele, altos investimentos em tecnologia e marketing vão por água abaixo. Há dezenas de bons exemplos na web, quando o assunto é User Experience (UX), porém certamente um dos sistemas mais simples e eficientes do mundo é o Google.


    Nesse famoso buscador, um único campo aceita texto, imagem e voz para que o usuário pesquise do seu jeito o que quiser. Um algoritmo identifica o usuário e lembra suas últimas buscas, antecipando sua navegação. Respostas aparecem em menos de um segundo, separadas e ordenadas com clareza, sem poluir a interface do usuário com dados e informações não relevantes. Isso sem falar da total adequação da identidade visual da marca com seu propósito!


    Para alcançar essa UX de excelência, há alguns requisitos primordiais de interfaces que podem ser resumidos em uma única palavra: simplicidade. Para identificar se está no lugar “certo”, um usuário leva poucos segundos, não mais que um minuto. Se logo de cara, ele não valoriza o que vê e experimenta, pode ser tarde demais.


    Com isso, torna-se importante que não ocorra um excesso de informações disponíveis e que sejam reveladas progressivamente, mostrando qual caminho o usuário deverá seguir para encontrar o que procura sem complicações. Há quem diga que se são oferecidas múltiplas alternativas de uma única vez, ele se desmotiva em razão do pouco tempo que disponibiliza para resolver o que precisa.


    Para simplificar a experiência do usuário, um dos recursos mais usados é um design com poucos elementos e baseado na hierarquia coerente de dados. Ou seja, o tempo dos portais animados com cores agressivas, informações complexas, design repleto de quadrados que não se conectam entre si estão com os dias contatos. Hoje, no universo do layout, a máxima é o mantra “menos é mais”.


    Aliás, simplicidade também vale para a maneira de se comunicar. Não adianta usar termos e palavras que não sejam familiares do usuário nem tampouco obriga-lo a ler longos textos para entender como usar uma plataforma. Tutoriais são válidos, mas não podem ser mandatórios. Insistir nessa estratégia fará que o usuário desista da navegação e se desconecte.


    Ou seja, a UX, além do engajamento, precisa oferecer eficiência e praticidade sem esforço, pois em um mundo cada vez mais conectado, com cada vez mais opções, há uma necessidade crescente de assertividade e eficácia. Plataformas em geral e as SaaS – Software as a Service - devem solucionar o quanto antes o problema ou necessidade do usuário.


    Outro ponto importante é o chamado “user onboarding”, o processo de aumentar a percepção de valor de um usuário. É uma série de fluxos que apresentam as possibilidades que o usuário tem no primeiro acesso ao software, garantindo sua compreensão do seu propósito. Aqui a jornada do usuário passa por diversos ferramentas como tutoriais, tooltips, campos dinâmicos, objetos interativos, cookies, entre outros elementos.


    Na prática, um SaaS deve ser operado com um funil de vendas, sendo capaz de identificar usuários e seus respectivos comportamentos. Tem que ser capaz de comunicar-se para manter o engajamento, de maneira sutil, assertiva e bem dosada, usando diversas metodologias de acordo com cada momento (e-mails, push, alertas, etc).


    Na Membran-i, nosso SaaS é a MAI, que tem a UX minuciosamente planejada. Claramente, não temos a pretensão de estar no nível do Google, mas este é o mindset. Buscamos, com base no usuário, estruturar as demandas e ofertas de um mercado para achar a melhor equação de compra e venda entre as partes


    Para nós, é primordial pensar fora da caixa. A MAI combina diversas metodologias de compras para disponibilizar negociações eficientes, porém sempre mantendo sua simplicidade. Em poucos cliques, o usuário, seja um comprador ou um fornecedor, consegue negociar online com a facilidade que negociaria ao telefone ou em reunião presencial.


    Para isso, a Membran-i se alimenta de diversos indicadores do mercado e aplica processos de melhoria contínua à MAI. A simplicidade do nosso UX reflete a complexidade por trás do nosso SaaS!


    #ai #inteligenciaartificial #negociacao #supplychain #saas #procurement #industria40 #negociacaoestrategica #uxdesign #userexperience

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      • 14 de Ago de 2019
      • 2 min para ler

    VarejoTech: tecnologia a favor dos resultados

    Especial VarejoTech Conference 2019

    O padrão de experiência de consumo mudou. Ao varejo não resta outra alternativa a não ser acompanhar as tendências do mercado e buscar antecipar-se às expectativas do consumidor. As empresas que miram o sucesso precisam mergulhar e nadar de braçada no chamado Varejo 4.0, em que todos os canais de vendas se relacionam de maneira integrada, mesclando estratégias de vendas on-line com off-line. Ou seja, os varejistas que não aderirem ao omnichannel, pick up in store e afins podem perder competitividade e agilidade nos resultados.


    De maneira sucinta, esse é o “recado” que ficou mais evidente para nós da Membran-i, após participarmos do espaço Startup Village no evento “VarejoTech Conference 2019”, no início deste mês de agosto, em São Paulo/SP. Em meio a 24 startups expositoras, pudemos perceber o grande interesse dos cerca de 1000 participantes do evento por explorar novas tecnologias e soluções para incrementar seus negócios.


    E grande aumento de interesse por soluções tecnológicas se explica pelo simples fato de que todos nós somos consumidores. Não temos mais tempo a perder seja em nossa vida pessoal como profissional. O tempo voa e é mandatório otimizá-lo. Todas as áreas dentro de um negócio precisam conseguir mais resultados em menos tempo e, no varejo, a área que precisa mais de tecnologia, sem dúvidas, é a de compra e vendas.


    O relacionamento entre fornecedores e compradores precisa ser mais dinâmico e esta é justamente nossa contribuição com o mercado varejista. Com a plataforma MAI, mostramos aos participantes do evento que é possível avaliar as ofertas de produtos de centenas de fornecedores de uma única vez.


    Baseada em inteligência artificial e seguindo todos os principais critérios de compliance, por meio de diagnósticos gratuitos, demonstramos os benefícios da MAI para redução de custos e facilitação de processos da área de compras do varejo. Para isso, a plataforma localiza as melhores ofertas do mercado e pondera as melhores combinações entre logística, qualidade e condições comerciais. É uma verdadeira escalabilidade das negociações B2B das áreas de compras e vendas.


    Se você é da área de compras, mas não estava no VarejoTech Conference 2019, faça o diagnóstico gratuito e conheça na prática como a MAI pode reduzir na prática os custos da sua empresa.


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      • 30 de Jul de 2019
      • 2 min para ler

    Qual a relação entre Compliance e Gestão Enxuta?

    Por Winston Pucci Pegler

    Nos anos 70, a Toyota consolidou-se como uma grande montadora mundial graças a um modelo de produção supereficiente, que eliminava desperdícios de tempo e de recursos por meio do aprimoramento contínuo de processos. Conhecido como Lean Manufacturing, ou produção enxuta, esse conceito também foi adotado na estratégia de vendas diretas da empresa Dell para, por exemplo, reduzir estoques, prazos e custos, sendo um recurso imprescindível para que os computadores sejam fabricados ao gosto do cliente no menor intervalo de tempo possível.


    Com o passar dos anos, a metodologia de produção enxuta deixou o chão de fábrica e passou a ser vastamente empregada inclusive na alta gestão de empresas como 3M, Embraer e Volkswagen. E a ideia aplicada permanece a mesma: ganhar eficiência, aumentar o desempenho e cortar custos!


    Porém, como as organizações trabalham com orçamentos reduzidos e metas cada vez mais altas, é justamente aí que surgem os grandes desafios corporativos, pois é necessário equilibrar adequadamente a tríade compliance, conformidade e transparência dentro de um cenário demandador e disruptivo.


    Agir dentro dos parâmetros de compliance significa seguir uma regra, instrução interna ou diretriz com o intuito de evitar, detectar e tratar quaisquer desvios ou inconformidades que possam ocorrer ao longo do processo, mantendo sempre a integridade das operações e resultados concretos.


    E é justamente para assegurar que tudo suceda dentro das regras de compliance de cada organização que o Lean Management atua, pois é um conceito de gestão que tem como foco principal desenvolver e garantir processos rápidos, enxutos e sem desperdícios.


    Com isso, o equilíbrio de sucesso é sempre dar um passo para trás e mitigar as principais barreiras de cada etapa da operação, entre elas, falhas de comunicação ou gestão de pessoas, procedimentos apressados, políticas internas difíceis de seguir e ausência de prevenção de erros.


    Para implantar melhorias, é importante basear-se em alguns pilares. De início deve-se direcionar energia em cada atividade realizada, visando estabelecer um conteúdo claro e sequencial, baseado em prazos pré-determinados e os resultados esperados.


    A seguir, o ideal é estabelecer conexões devem ser simples e diretas, caminhos simples que envolvam poucos passos e pessoas como necessários e instaurar processos de melhoria contínua para a constante adequação de todas as ações.


    Com parâmetros, sistemas e operações que respeitem estes passos de implantação, o compliance torna-se um aliado da melhoria continua, excelência operacional e engajamento de colaboradores, além de trazer mais flexibilidade e resultados para as empresas. Esta é a proposta da Membran-i: simplicidade na implantação, plug and play, redução de custos operacionais e aumento no resultado financeiro.


    #ai #inteligenciaartificial #negociacao #supplychain #saas #procurement #industria40 #negociacaoestrategica #compliance #leanmanagement

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      • 25 de Jul de 2019
      • 2 min para ler

    O Novo Papel do Comprador na Nova Economia

    Por Marina Copola

    A área de compras, assim como todas as áreas corporativas, passou por uma verdadeira metamorfose ao longo dos anos. Antes considerada um serviço de “suporte” nas empresas, exercia um papel meramente operacional, em geral sob a gestão de setores administrativos. Os profissionais recebiam uma lista de itens a serem adquiridos, faziam cotações, negociavam descontos e batalhavam por compras que coubessem dentro do orçamento disponível. Mas, hoje em dia, a maneira como compras é enxergada mudou em virtude da realidade econômica e, claro, das tecnologias disponíveis no mercado.


    Incorporados em áreas mais abrangentes chamadas de suppy chain (cadeias de suprimentos), agora os compradores continuam como responsáveis por negociações comerciais, porém com o desafio constante de analisar o mercado em que o modelo de negócio da empresa está inserido, intensificando o nível de informações e dados. Precisam avaliar todas as possibilidades de fornecedores disponíveis e tomar decisões estratégicas com base em demandas reais, redução de custo, fluxo de caixa, prazo de entrega e logística.


    Para acompanhar esse momento em que a área de compras deixa de exercer papel de coadjuvante dentro das corporações, torna-se essencial que os profissionais inseridos nesse desafio assimilem a necessidade real de mudança de mindset. Não se trata de fazer apenas especializações acadêmicas, é necessário ir atrás de novos conhecimentos.


    O papel do comprador da nova economia, além de aptidões para as melhores negociações comerciais, engloba ter habilidades em finanças, aspectos tributários e contratuais, análise de riscos, prevenção de fraudes e cumprimento de normas de compliance. É essencial também que tenha uma atuação multidisciplinar e acrescente práticas inovadoras à gestão dos processos, agregando valor e estratégia ao resultado final de seu trabalho.


    E quando se fala de inovação dentro da cadeia de suprimentos, significa que compradores devem considerar soluções tecnológicas e plataformas online como aliadas à geração de resultados. São reais facilitadoras de relações entre eles e fornecedores e estão aí para simplificar o dia a dia das demandas de compras, principalmente as de commodities.


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